O Ministério da Saúde anunciou nesta sexta-feira (24), por meio de publicação no Diário Oficial da União, a ampliação da Política Nacional de Saúde Integral das Populações do Campo, da Floresta e das Águas, criada em 2011.
A política tem o objetivo de promover a saúde das populações do campo, da floresta e das águas por meio de ações e iniciativas que reconheçam as especificidades de gênero, geração, raça, cor, etnia e orientação sexual. O objetivo é possibilitar o acesso aos serviços de saúde, à redução de riscos e agravos à saúde decorrente dos processos de trabalho e das tecnologias agrícolas e à melhoria dos indicadores de saúde e da qualidade de vida.
A iniciativa abrange todos aqueles que têm seus modos de vida, produção e reprodução social relacionados predominantemente com o campo, a floresta, os ambientes aquáticos, a agropecuária e o extrativismo, como: camponeses, agricultores familiares, trabalhadores rurais e assentados, comunidades de quilombos, populações ribeirinhas, entre outros.
Segundo a publicação no Diário Oficial, outro alvo da política de saúde é a redução das vulnerabilidades em saúde das populações do campo, da floresta e das águas. Para isso, são desenvolvidas ações integrais voltadas para a saúde do idoso, da mulher, da pessoa com deficiência, da criança e do adolescente, do homem e do trabalhador.
Entre outras funções, a Política Nacional de Saúde Integral das Populações do Campo, da Floresta e das Águas, pretende, ainda, reconhecer e valorizar os saberes e as práticas tradicionais de saúde das populações do campo, da floresta e das águas, respeitando suas especificidades.
Fonte: Portal Brasil, com informações do Diário Oficial da União