A Unicafes Nacional, representada pelo diretor Genes da Fonseca Rosa, participou nos dias 11 a 14 de Julho, em Santa Maria – RS, do maior evento mundial da Economia Solidária de 2013. O evento que reuniu mais de 200 mil pessoas de todo o mundo, debateu o 2º Fórum Social, 2ª Feira Mundial de Economia Solidária e 20ª Feicoop,
O grande evento buscou construir espaços voltados ao debate do tema, ampliando o diálogo com a sociedade, para refletir os conceitos e práticas solidárias, além de comemorar os dez anos da Secretaria Nacional de Economia Solidária (Senaes), os 20 anos da Feira de Santa Maria, dez anos do Fórum Brasileiro de Economia Solidária e 30 anos de Economia Solidária da Cáritas Brasileira.
Neste sentido, foi realizado um conjunto de ações e atividades como seminários, mesas de debate, oficinas, caminhadas, entrevistas, pesquisas e apresentações culturais. O fórum começou com uma grande Marcha Mundial pela Paz e Justiça Social que celebrou e difundiu a economia solidária sob o tema: Desenvolvimento como expressão do Bem Viver. A feira também é um espaço de articulação e troca de experiências de comercialização de produtos da agricultura familiar e artesanatos. apresentações de vídeos e oficinas, entre outras atividades culturais.
Segundo a coordenadora do projeto Esperança/Cooesperança, Irmã Lourdes Dill, o 2º Fórum Social e a 2ª Feira Mundial de Economia Solidária são construídos a partir de um grande mutirão que envolve mais de 65 comissões em Santa Maria e outras tantas em outros lugares do Brasil e do mundo, com base em metodologias participativas. Têm o objetivo de promover o intercâmbio de experiências que provoquem propostas de ações geradoras de transformação no marco do movimento de Economia Solidária. “A Feira é também um grande momento de intercâmbio entre trabalhadores e trabalhadoras da Economia Solidária de diferentes partes do mundo, espaço de aprendizado coletivo, que contribui para fortalecer o compromisso cotidiano de praticar uma economia para o bem viver, fortalecendo a cultura de solidariedade”, ressaltou Lourdes Dill.